Para justificar e definir a terminologia ‘não-lugar, é preciso antes definir o que é um “lugar”. Entende-se por lugar como sendo um espaço que possui uma história, uma espécie de teia de relações, uma determinada identidade resultante de acontecimentos anteriores e atuais, definido por AUGÉ (2005,p.85).
Definir um não-lugar não é tarefa simples, é certo modo subjetivo, depende do ponto de vista em que se observa, é preciso analisar os espaços constituídos em relação a certos fins (transporte, transito, comércio, lazer) e a relação que os indivíduos mantêm com esses espaços. Segundo Michael Maffesoli citado por TAVARES. 2007- são locais onde a cultura global predomina e deixa para segundo plano os costumes sociais, - “supermodernidade” - referindo como exemplos mais evidentes os shoppings centers, os aeroportos, os restaurantes de fastfood e os supermercados dentre outros... São espaços sem identidade, que não causam nenhuma relação emocional ás pessoas. Espaços onde supõe-se que os indivíduos só interajam com “textos” tais como os das placas de sinalização – AUGÉ pág 88 - sendo assim o espaço do viajante seria o arquétipo do não lugar.
Geralmente as pessoas que “freqüentam“ esses não–lugares adquirem uma identidade provisória, elas deixam de ser o que elas realmente são para parecerem ser outra pessoa, quase sempre essas pessoas estão em transito, o que de certa forma causa um isolamento o qual evita a comunicação e a partilha de experiências; portanto as pessoas tem uma sensação de solidão, um sentimento “blasê” – de não participação, indiferença - elas estão no meio de muitas pessoas que estão sós iguais a ela, por isso o não-lugar só traz semelhança e solidão.
Definir um não-lugar não é tarefa simples, é certo modo subjetivo, depende do ponto de vista em que se observa, é preciso analisar os espaços constituídos em relação a certos fins (transporte, transito, comércio, lazer) e a relação que os indivíduos mantêm com esses espaços. Segundo Michael Maffesoli citado por TAVARES. 2007- são locais onde a cultura global predomina e deixa para segundo plano os costumes sociais, - “supermodernidade” - referindo como exemplos mais evidentes os shoppings centers, os aeroportos, os restaurantes de fastfood e os supermercados dentre outros... São espaços sem identidade, que não causam nenhuma relação emocional ás pessoas. Espaços onde supõe-se que os indivíduos só interajam com “textos” tais como os das placas de sinalização – AUGÉ pág 88 - sendo assim o espaço do viajante seria o arquétipo do não lugar.
Geralmente as pessoas que “freqüentam“ esses não–lugares adquirem uma identidade provisória, elas deixam de ser o que elas realmente são para parecerem ser outra pessoa, quase sempre essas pessoas estão em transito, o que de certa forma causa um isolamento o qual evita a comunicação e a partilha de experiências; portanto as pessoas tem uma sensação de solidão, um sentimento “blasê” – de não participação, indiferença - elas estão no meio de muitas pessoas que estão sós iguais a ela, por isso o não-lugar só traz semelhança e solidão.
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