Trabalhar em design na web hoje em dia requer princípios sadios de alavancamento de boas técnicas de informações testadas ao mesmo tempo em que se aumenta o nível de interação e componentes "sociais" a oferecer aos leitores.
A onda da Web 2.0 tem, aparentemente, trazido relevante inovação no design, na forma de bordas arrendodadas, cores pastéis, botões em 3D brilhantes com relevo , imagens em espelho e legendas grandes e muitas outras funcionalidades que os designers começaram a adotar e tomaram para si, dentro desse novo jeito mais simples, mais impactante visualmente e fortemente legível que é o estilo de comunicação 2.0.
Mas as diferenças entre esses enfeites 2.0 e a verdadeira inovação no design é a habilidade que os arquitetos da informação e os web designers têm de orquestrar com muito talento as múltiplas formas de interação e fidelização que os novos serviços e tecnologias 2.0 vieram oferecer: navegação multi-dimensional, favoritação social, busca de comunidades, sugestões e comentários de leitores, contribuições e conteúdos gerados pelo usuário, componentes de vídeo e chats, notícias populares, e muito mais.
É nessa direção que os designers da informação devem mirar no futuro: partir da simples organização visual básica de elementos para entrar no domínio da simplicidade de técnicas sociais onde a leitura, a contribuição e a troca dos elementos de informação sejam coreografados de forma a torná-los sinergéticos e participativos.
fonte: masternewmedia
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